Fundo Bradesco Man AHL Sistemático Global terá gestão compartilhada

Gestoras

A Bradesco Asset, uma das maiores gestoras do país em ativos sob gestão, e o Man Group, maior hedge fund listado do mundo, lançam o fundo de investimento com modelo inédito de gestão compartilhada. O novo fundo conta com assessoria estratégica da HMC Capital, empresa global especializada em capital Advisory.  

Fundo Bradesco Man AHL Sistemático Global terá gestão compartilhada com a Man AHL

Por meio do acordo, o novo fundo Bradesco Man AHL Sistemático Global será gerido em formato compartilhado: os ativos locais serão geridos pela Bradesco Asset, enquanto os globais, ficam sob responsabilidade da Man AHL, com a curadoria do time da Bradesco Asset, em uma solução desenhada para maximizar o retorno ajustado ao risco do portfólio local. O portfólio global é hedgeado para o Real, o que elimina a exposição cambial e oferece descorrelação na geração de alpha.  

O fundo proporciona acesso a um portfólio diversificado em classes de ativos, estratégias e geografias, com apoio de modelos avançados de alocação, controle de risco e geração de alpha. Recursos e abordagens normalmente reservados a grandes investidores estarão disponíveis em um produto com aplicação mínima de R$ 1.000, voltado ao público qualificado.  

A estrutura foi viabilizada por meio da HMC Capital, representante exclusiva do Man Group na América Latina, e operacionalizada localmente por sua gestora brasileira, a Gama Investimentos.  

Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset. Foto: Divulgação

“A relação com a Man AHL traz uma arquitetura inovadora de gestão combinando nossa inteligência local com a inteligência internacional de uma das assets mais reconhecidas no mercado, o que permite ampliar o acesso dos nossos clientes a estratégias cada vez mais sofisticadas. É uma solução criada para responder à crescente demanda por diversificação e eficiência na alocação de portfólio”, afirma Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset.  

“Em um momento em que o ambiente macroeconômico global passa por uma mudança estrutural – com inflação persistente, juros mais altos por mais tempo e um mundo menos globalizado –, cresce a necessidade de portfólios mais resilientes e adaptativos”, destaca Bernardo Queima, sócio da HMC Capital.

Fonte de conteúdo: Bradesco Asset

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