A Pregão de Guerra, investida da Equity Group, impulsionou R$ 12,3 bilhões em vendas ao aplicar neurovendas, gamificação e inteligência artificial em mais de 300 projetos. Com a nova plataforma PICMO, que acompanha vendedores em tempo real e sugere ações automáticas baseadas em dados, empresas de varejo e indústria registraram aumento médio de 400% no volume diário de vendas. O CEO Alexandre Jacques define o método como uma “cardiologia empresarial”, enquanto a Equity vê na tecnologia uma forma de levar alta performance para milhares de negócios no país.
O mercado brasileiro de consultoria e treinamento comercial atravessa uma mudança estrutural em meio à pressão por eficiência e à digitalização acelerada das operações. Em 2025, o setor movimenta mais de R$ 5 bilhões por ano no país e cresce sustentado pela busca das empresas por métodos capazes de gerar impacto imediato nas vendas. Nesse ambiente, a Pregão de Guerra, investida da Equity Group, consolidou-se como referência nacional ao combinar ciência comportamental, processos de execução intensiva e tecnologia aplicada ao campo comercial. A empresa ficou marcada por casos de grande escala, como a operação que faturou R$ 30 milhões em 6 horas, e pelo acúmulo de 307 projetos que somam R$ 12,3 bilhões em vendas realizadas. Essa trajetória ganha uma nova etapa com o lançamento da PICMO, plataforma proprietária que utiliza IA para ampliar conversão e produtividade em diferentes segmentos. Em testes recentes no varejo e na indústria automotiva, a tecnologia elevou em média 400 % o volume diário de vendas, reforçando o avanço da IA como eixo de performance comercial.
Para Alexandre Jacques, fundador e CEO da Pregão de Guerra, a força do método está na capacidade de reorganizar o processo comercial de dentro para fora, com acompanhamento em tempo real. “O que a gente faz é colocar o coração da empresa para bater de novo. Não é treinamento motivacional, é execução acompanhada. Entramos na operação, estruturamos o processo, criamos engajamento e mostramos o que precisa ser feito. O time sente o impacto na hora”, afirma. O executivo descreve o modelo como uma “cardiologia empresarial”, conceito que sintetiza o diagnóstico de gargalos e o resgate da vitalidade comercial das companhias. “Chamamos assim porque tratamos da parte mais sensível e essencial do negócio: as vendas. E quando isso volta a funcionar, o efeito é imediato. Empresas que estavam estagnadas voltam a crescer, resgatam a confiança e entregam resultados que superam qualquer projeção”, explica.
A PICMO é o elemento central dessa transição. A plataforma opera como uma inteligência de campo, acompanhando o desempenho individual dos vendedores e recomendando ações imediatas com base em dados comportamentais, taxas de conversão e perfil do cliente. O algoritmo reúne neurovendas, gamificação e aprendizado de máquina para criar ciclos automáticos de prospecção e ajustes contínuos durante a execução. A ferramenta se integra a CRMs, gera relatórios preditivos e utiliza IA generativa para sugerir mudanças de discurso, ajustar timing e refinar abordagens. “O sistema faz a gestão da prospecção, da equipe e da produtividade. Ele entende como o evento está acontecendo, traz estratégias para melhorar o desempenho e projeta resultados durante a execução”, detalha Jacques.
Com a entrada da Equity Group no quadro societário, a Pregão de Guerra acelera a digitalização do modelo e expande o alcance da metodologia no país. Para a gestora, a plataforma representa uma alavanca organizacional que democratiza práticas de alta performance. “Quando conhecemos a Pregão de Guerra, percebemos que não se tratava apenas de uma consultoria de vendas, mas de um movimento que resgata o sentido de protagonismo dentro das empresas”, afirma João Kepler, CEO da Equity Group. “A metodologia da empresa combina ciência, dados e emoção, três elementos que a maioria das empresas ainda separa. Agora, com o apoio da Equity, a plataforma PICMO, baseada em inteligência artificial, vai permitir que esse impacto alcance milhares de negócios em todo o país.